Ontem tive a infeliz idéia de tocar uma música na "hora do sertão" chamada "a Moça do carro de boi.
Nessa obra prima da música sertaneja de raiz a história de uma moça que herda um carro de bois. Certo dia ela morre e o carro carregando o caixão era tocado pela voz da moçoila vinda do além.
Com esse mote minha chefe contou-nos a história da "Loira de Ibitinga", uma bela garota que foi ao baile da cidade e dançou com um rapaz a noite toda. Na hora de ir embora o garoto a deu uma carona. No meio do caminho ela pediu para que ele parasse em frente a determinada casa e esperou o homem desaparecer no horizonte.
Depois de 4 semanas sem sua musa aparecer no baile ele decidiu tocar naquela casa. Uma senhorinha aparece no portão e papo vai papo vem descobre-se que a moça estava morta há 5 anos!
4 minutos depois o que aconteceu no estúdio? Tudo se apagou, a energia elétrica caiu por alguns segundos!
Pois é, e essa não foi a primeira vez que tivemos a certeza de que o edifício localizado na Avenida Paulista, 900 é mal assombrado.
Tantas histórias para contar, mas agora vai começar o programa e tenho que voar (não... nada de vassouras)!
Há 14 anos
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